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quinta-feira, 20 de junho de 2013

AUTOS CAMINHOS: O NOVO J3

AUTOS CAMINHOS: O NOVO J3: O NOVO J3 É A APOSTA DA JAC MOTORS PARA AUMENTAR A SUA PORÇÃO DO MERCADO NACIONAL.   O NOVO J3

Chegando do coquetel de lançamento do novo J3, Na concessionária  JAC Campinho. O carro é lindo e super equipado. O coquetel tinha pro-seco, refrigerante  e canapés na faixa!!! A  avaliação do carro está no Blog Autoscaminhos.blogspot.com . Bom dia para todos.













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sábado, 1 de junho de 2013

Lei que obriga TV a exibir conteúdo nacional


Ancine diz que Lei da TV Paga quadruplicou exibição de obras brasileiras























NO RIO  de Janeiro - O número de obras brasileiras veiculadas em 15 dos principais canais de TV por assinatura do país foi quadruplicado desde que entrou em vigor, há seis meses, a Lei 12.845, conhecida como a Lei da TV Paga, de acordo com balanço da Agência Nacional de Cinema (Ancine) apresentado hoje (21) no Rio Content Market, evento organizado pela ABPI (Associação Brasileira de Produtoras Independentes de Televisão).
A Lei da TV Paga obriga os canais que exibem filmes, séries e shows no horário nobre a reservarem ao menos duas horas e meia semanais para programas feitos no Brasil, sendo metade desse tempo para produtoras independentes.
Segundo o diretor-presidente da Ancine, Manoel Rangel, em janeiro do ano passado, os 15 canais levantados exibiram 56 obras brasileiras, número que chegou a 280 em setembro, quando entrou em vigor a obrigatoriedade. Em dezembro, 273 programas brasileiros foram ao ar nesses canais.

A Lei da TV por Assinatura, que estabelece cotas de produção nacional nos canais, incluindo a obrigatoriedade de produção independente, movimenta o mercado de trabalho nas produtoras.
A nova legislação, que começou a valer em setembro, prevê que os canais de filmes, séries, animações e documentários exibam três horas e 30 minutos por semana, no horário nobre, de conteúdo audiovisual brasileiro.















OS MAIS PROCURADOS
Nesse primeiro momento, a principal procura é por pessoas que desenvolvam projetos de programas e os negociem com exibidores. De acordo com produtoras, a corrida é, principalmente, para encontrar e para formar bons roteiristas, que sejam capazes de atender a demanda.
"Roteirista é o que a gente precisa formar o mais rápido possível. Temos pouca tradição de ficção fora das TVs abertas, que ficam com os profissionais mais experientes. E você não desenvolve bons projetos se não tiver roteiristas qualificados", afirma Clélia Bessa, sócia da Raccord Produções e professora da PUC-Rio.
Luiz Noronha, produtor-executivo da Conspiração, diz